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Gerenciar nos momentos de crise é difícil, mas gerenciar inteligentemente no alto crescimento é ainda pior. Você se sente tentado a aumentar a capacidade, acrescentar infra-estrutura, contratar funcionários, aumentar os custos fixos, enfim. Quando a maré do crescimento baixa, você fica preso em uma zona de lucro zero, repleto de recursos e dívidas.

Outro castigo do crescimento ocorre quando a empresa cresce ampliando sua concepção do negócio para servir a clientes que a concepção do negócio anterior não pretendia servir. Para preencher essa lacuna, a empresa é obrigada a reduzir os preços ou expandir seu escopo abrangendo áreas nas quais não é operacionalmente eficiente. Essas duas medidas reduzem a lucratividade. Mais uma vez, o resultado final é uma zona de lucro zero.

Assim como os produtos se tornam economicamente obsoletos, as concepções do negócio se tornam economicamente obsoletas. Ao longo do tempo, devido à natureza competitiva do negócio, a maioria das concepções perde a capacidade de gerar lucro.

Sua zona de lucro movimentou-se! Assim, a organização deve reinventar sua concepção do negócio a cada cinco anos ou até antes.

AQUI APARECE A AÇOSERVICE….

Imagine se você não terceiriza seus serviços com a AÇOSERVICE. Haverá custos de utilização de seus equipamentos, armazenamento, o tempo consumido na transação de compra e o padrão de uso, as dificuldades que provavelmente irão aparecer e que deverão ser toleradas ou contornadas durante todo o processo, custos de logística, custos de publicidade, custos de recrutamento.

Com certeza você já se perguntou: quanto de capital tenho mobilizado em meus equipamentos? Quais são meus prejuízos na fábrica? Quais são meus principais problemas operacionais na fábrica, usando o material e os processos atuais? Quanto de capital tenho imobilizado em minhas pontes rolantes, facas, slitters, nas operações de armazenamento, corte e recorte de aço?

Resumindo: em nosso ponto de vista, a meta das atividades da empresa não poderá ser mais “fazer tudo”, mas “fazer o que a empresa sabe fazer melhor”, o que realmente agregue valor aos seus produtos.

No passado era assim… “vamos comprar um novo equipamento que seja 15% mais rápido e o mundo cairá aos nossos pés.” Não era? Isso seria ver o setor como se fosse um campo de sonhos: “Construa-o e os clientes virão.” Infelizmente, não é assim! Construa-o e você irá à falência.

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